Gregg Braden ... para além da CIÊNCIA!
“A manifestação começa com a
disposição em abrir espaço nas nossas crenças para algo que supostamente não
existe. Criamos esse "algo" através da força da consciência e
conscientização”
“intenções diferentes produziram
efeitos diferentes”
In The Divine Matrix: Bridging
Time, Space, Miracles, and Belief
GREGG
BRADEN: a primeira
pessoa que reencontrei durante este cerco sanitário COVID19. Foi através de uma
das suas palestras … que comecei a levar isto mais a sério e a perceber a real
dimensão desta pandemia. COVID19 … afinal o que é? É um vírus … que, por definição,
é uma partícula minúscula, só visível com microscópio eletrónico, com material
genético no seu interior … não vivo. Não respira, não se alimenta, não se reproduz
sozinho, não se move. O seu nome original é Wuhan vírus, porque o primeiro caso
registado foi na cidade de Wuhan, na China. Uma vez que a OMS recomenda que os vírus
não tenham nomes de animais ou de cidades, por causa do estigma … como por
exemplo no caso do vírus da gripe das aves (que faz com que algumas pessoas tenham
medo de aves), rapidamente este vírus passou a ser designado por um nome
técnico. Cientificamente, é dado um nome aos vírus e um outro nome às condições
que provocam. Assim, tecnicamente este vírus chama-se SARS – CoV – 2 e a
condição que provoca é designada por COVID19, em que 19 é referente ao
ano em que ocorreu a primeira incidência da doença, o D significa disease
(doença), VI significa vírus, e CO indica o tipo de vírus –
coronavírus.
Mas, o
trabalho de Gregg não é sobre vírus… é sobre o Homem e a ligação entre a ciência
e espiritualidade. Com ele aprendi muito conceitos e formas de estar na vida …
uma que gostaria de partilhar hoje convosco é a forma como normalmente vivemos na nossa sociedade … em permanente competição. E este conceito … do “ganha o
mais forte”; do” tenho de ser/ ter melhor do que o outro para não ser comido” …
este conceito vem de Darwin e da sua teoria da evolução das espécies (já todos ouvimos ou estudámos isto).
Fantástico! Eu, como bióloga de formação, e “fartinha” de estudar e ler sobre
esta teoria, nunca tinha transposto esta teoria para fora do jardim científico,
nem pensado no impacto que esta teoria tem na minha vida. Esta teoria entrou
nas nossas vidas como uma verdade absoluta: o mais forte vence sempre! Competição,
competição, competição …. Em todas as áreas das nossas vidas … um ganha e o
outro perde.
E não é que
esta teoria, pode não ser absoluta? De facto, a formação dos primeiros seres na
Terra deveu-se a uma simbiose (ganha-ganha) … e já há muitos cientistas a
comprovarem que muitos casos de evolução se deveram a sinergias e não a
competição. Que impacto terá isto nas nossas vidas (na minha Vida) quando levarmos
ao nosso consciente que o maior benefício é quando nos associamos e partilhamos
recursos? Que impacto terá isto nas nossas vidas quando já não precisarmos de
ser melhor que o colega do lado? Que impacto terá isto nas nossas vidas quando decidirmos
não competir mais … connosco próprios?
Divirtam-se!
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